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domingo, 23 de novembro de 2014

Capítulo 01 de Nirkavv é Lançado!

Nem tenho o que escrever aqui, o que importa é que acabei de escrever o primeiro capítulo de Nirkavv e vocês podem baixar o PDF aqui. Caso você já tenha lido as partes anteriores do capítulo, aqui está o tem de novo:


sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Futuras postagens sobre as minhas histórias antigas

   Há muito tempo no blog prometi que postaria as minhas antigas histórias, sejam em quadrinhos ou em textos. As principais histórias que já escrevi, e que são as que mais me orgulho, são três específicas, e vou postá-las futuramente.
   Essas histórias são: Rate, Akiziwe e The True Warrior.

   Rate é uma história muito "viajada", em que o protagonista, Rate, irmão de um dos antagonistas, Hate, é um demônio que, junto aos 665 irmãos, estão no apocalipse. Rate acaba encontrando com o arcanjo Gabriel, se torna um arcanjo e luta, junto aos outros arcanjos, contra Hate que foi usado como corpo por Lúcifer. Quando Lúcifer parecia estar derrotado, ele volta centenas de vezes mais forte, derrota os arcanjos até que Deus chega e vence Lúcifer com uma "Genki-dama" de luz.
   Eu perdi os textos mas ainda tenho os quadrinhos não-terminados para postar.

   Akiziwe, que faz parte de uma história sem nome, era um escravo africano capturado por portugueses nas últimas décadas de escravidão no Brasil. Essa história foi um trabalho de história que fiz em 2012 ou 2013. Akiziwe presenciou quase tudo que se pode no período de escravidão no Brasil, desde revoltas, execuções, muitas mortes, etc., mas nunca presenciou a verdadeira liberdade.
   Eu ainda tenho o trabalho em algum lugar na minha casa, caso encontre, postarei também. A história de Akiziwe foi uma das poucas história que finalizei, e foi a primeira totalmente escrita. Também foi a minha primeira história totalmente original, exceto pela narração, que copiei dos livros da série Percy Jackson e os Olimpianos, já que nessa época eu ainda não escrevia muito, nem criava histórias complexas (lembrando que só criei duas histórias complexas até hoje, e uma delas é Nirkavv).

   E The True Warrior, ou TTW para os preguiçosos como eu íntimos, é... como posso dizer? Um plágio? Ou como um amigo me recomendou chamar, fanart?
   TTW antigamente se chamava The Warrior Within, mas troquei o nome para "desplagiar" um pouco. O protagonista Az'hura Vereth Dastangna é um príncipe persa que possuía o místico Olho de Ivad que podia controlar o tempo em áreas específicas no espaço. Os antagonistas dessa história são os Itanimulli, que destroem todo o império persa e dominam o mundo, parcialmente. Az'hura descobre ser um dos Sete Ivads, pessoas com poderes sobrenaturais tirados das Areias do Tempo, sendo ele o Sétimo. O protagonista, sendo o único sobrevivente do império se junta à um grupo de mercenários para viver de algum modo, então descobre que esses mercenários trabalham para os Itanimulli. Mas Az'hura não tem escolha a não ser trabalhar para o próprio inimigo. Em sua primeira missão, Az'hura, junto a Althair e Akiziwe têm que encontrar um jeito de não morrer e ainda derrotar o Quinto Ivad.
   Essa história não tem um fim e provavelmente nunca terá, já que abandonei o projeto. Mas ainda assim foi divertido preparar um enredo tão... épico e sem sentido ao mesmo tempo.


   Não vou escrever muito aqui senão as outras postagens perderão a "graça". Esperem por mais, pois vocês logo se perderão na confusa e não-origial mente de um autor que tinha de dez à treze anos na época que escreveu tais histórias.

Os Elfos de Nirkavv (não-oficial)

   Tenho ideias para incrementar no mundo de Nirkavv, e uns dos primeiros são os elfos. Todos já devem saber quem são os elfos de diversas fontes diferentes, em muitas os elfos são adorados pelos humanos, são iguais a eles, são rivais a eles, etc.
   Em Nirkavv, os elfos desprezam os humanos, que por sua vez não conhecem e temem os elfos por sua ignorância, na maioria das vezes pelo menos na maioria dos casos.
   Caso vocês pesquisem por elfos das mitologias no Google, encontrarão uma grande variedade de histórias e culturas que apresentavam os elfos de modos diferentes. Por exemplo, em algumas culturas, os elfos eram criaturas quase humanas com pequenas diferenças como a longa vida, orelhas pontudas e poderes mágicos; em algumas culturas os elfos eram criaturas minúsculas, com asas, etc., eram como o que conhecemos como "fadas"; em algumas até eram criaturas horrendas que viviam no subterrâneo e temiam à luz; tinham até  culturas em que haviam tipos diferentes de elfos. Grande variedade não acham?
   Mas os elfos de Nirkavv, são originais, ou seja, eu vou inventar muitas coisas sobre eles, mas nunca me distanciando das raízes mitológicas. Lembrando que esta história não será a mesma quando publicada oficialmente, já que essa é apenas uma "fase alfa".

   Primeiro existiram os "elfos originais", que eram como o segundo exemplo que citei dois parágrafos atrás: minúsculos, alados e com poderes sobrenaturais. Eles pertenciam a outro mundo, talvez até o mesmo mundo de onde vêm os "parasitas", ainda não me decidi.
   Em algum momento, eles vierem a Nirkavv, quando chegaram os humanos já estavam aqui; apesar de serem a espécie mais inteligente do planeta, eram muito violentos, individuais, etc. Os elfos tentaram oferecer ajuda aos humanos, mas, além de não falarem a mesma língua, os humanos os viam como uma espécie a ser caçada. Os elfos então decidem que deveriam deixar que o destino cuidasse de tais criaturas, e já que eles não pertenciam àquele mundo, eles poderiam até mesmo desequilibrar o planeta.
   Os elfos decidem viver em Nirkavv de modo que não desequilibrariam o planeta, mas que pudessem também se adaptar bem ao novo ambiente: Assumiram formas humanoides grandes - semelhante a dos humanos, foram viver nas florestas, encantaram os animais para não precisaram matá-los e por séculos viveram em pleno equilíbrio com o planeta. Lembrando que os elfos vivem por centenas, até milhares de anos.
   Com o passar dos séculos, os humanos evoluíram, formaram grande sociedades, aprenderam as línguas uns dos outros, etc. Mas, mesmo tendo o fogo como grande ferramenta, o número de humanos cresceu muito, e logo a caça e os frutos encontrados na natureza não eram suficientes para alimentar todos os humanos.
   Vendo a triste situação dos humanos, os elfos decidiram ajudar os humanos. Temendo um desequilíbrio, eles também decidiram que só fariam isso pelos humanos caso algum humano fosse capaz de provar ser capaz e responsável de não transformar essa ajuda em algo que desequilibraria o planeta.
   O humano passou no teste e os elfos fizeram um pacto de ajuda mútua e preservação da natureza com os humanos, também usaram um encantamento para que ambas espécies se entendessem, mesmo falando línguas diferentes (lembrando que o humano testado já havia aprendido a língua élfica). Os elfos ensinaram a agricultura aos humanos, e como parte do pacto, os humanos deveriam um dia ajudar os elfos em troca.
   Os elfos, passaram a história sobre a ajuda que deram aos humanos e o pacto por gerações, que não foram muitas, já que eles viviam muito. Os humanos, por sua vez, por serem muito individuais, logo se dividiram em muitas outras culturas, mataram muitos de sua própria espécie até que a última civilização que mantinha o pacto se foi. Logo grandes florestas foram derrubadas e espécies extintas em favor do luxo humano.
   Os elfos por serem muito unidos, preservadores e terem pequena população, não puderam compreender os humanos e logo criaram grande ódio deles. Eles nunca esqueceram do pacto, mesmo não sendo tão importante para eles.
   Por pela primeira vez, experimentar um sentimento humano - o ódio, os elfos também começaram a se corromper. Além de perder traços típicos como rosto fino e comprido que ficou mais parecido com o dos humanos, orelhas com até vinte centímetros que agora têm no máximo dez, mesmo continuando pontudas e passividade que se tornou muita mais "humanizada", os elfos se tornaram violentos, individualistas, etc. Não chegaram a ficar muito numerosos, nem destruir a natureza, mas guardavam enorme rancor e desprezo da espécie humana.
   Os elfos mais antigos e os não corrompidos nem alterados, que ainda possuíam seus antigos encantamentos élficos, fugiram para o centro do continente de Nirkavv, fizeram surgir uma gigantesca árvore onde ficaria guardado espiritualmente suas características. Ainda temendo a corrupção, se separaram em três grupos, um ficaria com a árvore, outro viveria no subterrâneo e o último numa ilha distante, onde os humanos teoricamente nunca alcançariam pois não podiam nadar grandes distâncias nem voar. Os elfos que se isolaram não podiam sentir ódio pelos humanos, apenas uma profunda tristeza.
   Hoje os humanos levam a si mesmos à extinção. Será que eles mesmos poderão se salvar? Ou terão que recorrer aos elfos? Irão os elfos ajudar a espécie traidora que é a humanidade? Ou irão desfazer o erro que cometeram ao ajudar os humanos milhares de anos atrás?

Gostaram da história? Espero que sim, pois levei muito para criá-la. : P

Artwork: Draug VS Darldollum

Um nome para a história até agora sem nome

   Depois de muito tempo escrevendo aquela história sem nome, que já tem um prólogo e o início do primeiro capítulo, finalmente decidi um nome para dá-la. Pensei em usar o nome do protagonista, mas Darldollum não é um nome muito legal para uma história (imaginem só um livro e na capa vocês leem: Darldollum. Estranho, não?).
   Então pensei em usar o nome do lugar onde a história se passa, seja continente ou planeta. Depois de pensar em vário nomes estranhos (lembrando que eu invento totalmente a maioria dos nomes, mesmo que alguns até já existem. Eu invento os fonemas e transformo em letras), finalmente decidi qual será o nome do continente: Nirkavv
   Lembrando que posso mudar esse nome a qualquer momento, o que acharam?